Lidar com plantas ajuda a reduzir o estresse e a ansiedade, promovendo uma sensação de tranquilidade e harmonia no dia a dia. No entanto, como fazer arranjos de flores é uma dúvida comum para quem deseja trazer beleza e bem-estar para o ambiente.
Afinal, criar um vaso agradável vai além da estética: o arranjo deve combinar com o ambiente e as flores recebam os cuidados certos. Assim, é possível observar a beleza dele e obter os benefícios para o bem-estar de ter plantas no ambiente.
Quer aprender passo a passo como fazer arranjos de flores de forma prática e elegante? Continue a leitura e confira 6 dicas!
1. Saiba quais são as melhores flores para fazer arranjos

Nem todas as flores são indicadas para fazer arranjos, pois algumas apresentam durabilidade baixa, hastes frágeis ou cores que não combinam bem entre si. Por exemplo, flores muito delicadas podem murchar rapidamente.
Também existem aquelas que liberam odores muito fortes ou têm folhas que caem facilmente, prejudicando a estética do arranjo. Por esses motivos, antes de decidir, é importante conhecer as opções que se encaixam melhor nesse propósito.
Entre as mais populares e indicadas estão:
- Rosas: clássicas, elegantes e duráveis;
- Lírios: sofisticados e com fragrância agradável;
- Gérberas: alegres e coloridas, perfeitas para dar destaque;
- Tulipas: delicadas e versáteis, ideais para ambientes internos;
- Orquídeas: sofisticadas, com flores longas e duradouras;
- Hortênsias: volumosas e ideais para composições mais cheias;
- Cravos: resistentes e duradouros, com cores variadas;
- Margaridas: simples e encantadoras, transmitindo leveza ao arranjo.
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2. Entenda os principais cuidados com as flores

Para que os arranjos florais se mantenham bonitos e duradouros, é fundamental entender os principais cuidados com as flores. O primeiro passo é a troca regular da água, que deve ser feita a cada dois dias.
Esse cuidado evita o acúmulo de resíduos e bactérias, que aceleram o murchamento das flores e podem causar mau cheiro. Junto disso, mantenha o vaso sempre limpo, lavando-o antes de adicionar água fresca, garantindo que as hastes absorvam os nutrientes adequadamente.
A iluminação também influencia diretamente na durabilidade do arranjo. A maioria das flores prefere luz indireta, pois a exposição direta ao sol pode queimar as pétalas, ressecar a folhagem e reduzir sua vida útil.
Mas lembre-se de que elas precisam de luminosidade suficiente para se manterem saudáveis e vistosas. Ambientes bem iluminados permitem que as cores das flores se destaquem e que o arranjo mantenha sua aparência fresca por mais tempo.
No Vivaz Prime Vila Prudente, por exemplo, os apartamentos contam com janelas amplas, proporcionando maior entrada de luz natural. Assim, eles criam condições ideais para que flores e outras plantas se desenvolvam com equilíbrio.
Evite locais muito quentes, próximos a fornos ou aparelhos que emitem calor, e áreas com correntes de ar. Por fim, apare as hastes florais em cortes diagonais para aumentar a área de absorção da água, ajudando as flores a se manterem hidratadas e firmes por mais tempo.
3. Defina o propósito do arranjo

Antes de escolher flores e cores, é preciso identificar qual mensagem ou sensação se deseja transmitir. Por exemplo, arranjos para eventos formais, como casamentos ou reuniões corporativas, pedem flores sofisticadas, cores neutras ou combinadas com elegância, transmitindo requinte.
Já os arranjos para casa podem apostar em cores mais vibrantes e formatos descontraídos, criando um clima acolhedor e alegre. Além disso, o propósito do arranjo influencia o tamanho e o tipo de vaso, a disposição das flores e até os cuidados necessários para manter a durabilidade.
Arranjos para presentear, por exemplo, devem ser resistentes e compactos, enquanto aqueles decorativos para centros de mesa podem explorar volume e altura. Com o propósito bem definido, fica mais fácil escolher as flores, cores e elementos para compor o arranjo.
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4. Escolha as flores e folhagens

Ao montar o arranjo, selecione flores que tenham necessidades semelhantes de água, iluminação e temperatura para que todas se mantenham frescas pelo mesmo período. Por exemplo, combinar lírios e rosas, que exigem cuidados parecidos, evita que uma espécie murche antes da outra.
Outro cuidado é considerar a harmonia de cores e tamanhos. Flores maiores podem ser o ponto focal do arranjo, enquanto as menores ou mais delicadas ajudam a preencher espaços e criar equilíbrio visual.
Tons complementares ou dentro de uma mesma paleta de cores ajudam a transmitir uma sensação de coesão, evitando que o arranjo fique poluído ou desordenado. Ainda, as folhagens são essenciais para dar volume, contraste e sustentação às flores.
Elas podem ser combinadas de acordo com o estilo desejado. Entre as mais utilizadas estão:
- Samambaia;
- Palmeira-ráfia;
- Aspargo;
- Cacto rabo-de-gato;
- Eucalipto.
5. Selecione o vaso

O vaso não serve apenas para conter água: ele acomoda as flores e valoriza suas cores, formas e volumes, trazendo harmonia ao conjunto. Recipientes muito largos, por exemplo, exigem uma quantidade maior de flores para preencher o espaço.
Caso contrário, existe o risco de elas parecerem dispersas, prejudicando a estética do arranjo. Por outro lado, vasos muito pequenos podem espremer as hastes, dificultando que as flores se abram completamente e, em alguns casos, até danificando-as.
Além do tamanho, considere o material. Vasos de vidro, cerâmica ou metal influenciam a percepção visual e até a durabilidade dessas plantas, dependendo de como a água e a luz interagem com elas.
6. Combine o arranjo com a decoração da casa

Combinar o arranjo com a decoração da casa é fundamental para que ele se integre ao ambiente com harmonia e valorize o espaço. Antes de montar o arranjo, observe as cores predominantes, os estilos dos móveis e objetos e a iluminação do ambiente.
Arranjos com tons neutros funcionam bem em espaços modernos e minimalistas, transmitindo elegância e sofisticação. Já as flores coloridas e vibrantes podem trazer alegria e destaque para ambientes mais descontraídos.
O tamanho e o formato do arranjo também devem estar em sintonia com o espaço disponível. Uma composição grande pode se tornar o ponto focal de uma sala ampla, mas em mesas pequenas tem chance de ficar desproporcional ou atrapalhar a circulação.
Já arranjos menores combinam com aparadores, nichos ou bancadas, criando delicadeza sem sobrecarregar o ambiente.
Neste conteúdo, você conferiu 6 dicas de como fazer arranjos de flores que duram e combinam com a sua casa. Agora, vale a pena aplicar as orientações para decorar o seu lar e obter os benefícios dessa prática para o seu bem-estar.
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